31.8.11

Palestra TATUK

Dia: 1 de setembro.

Local: Auditório CT/ UFPI
Horário: 15 hs


Conteúdo proposto pelo palestrante Felipe Ferreira/ aluno projeto arquitetônico 6/ CT/ UFPI

    - O que é SIG(sistema de informação geografica )    - Onde é usado e quais estão disponiveis
    - Tatukgis - origens e caracteristicas
    - Funcionalidades Tatukgis

27.8.11

PALESTRA


MAPEANDO TERESINA

Ferramenta Gráfica: Tatuk Powers EmerGeo™ Emergency Mapping Software


Palestra: Felipe Ferreira Monteiro (aluno Projeto Arquitetônico 6/ DCCA/ CT/UFPI)
Mediação: Prof. Dra. Alcilia Afonso ( KAKI)
Dia: 1 de setembro de 2011
Horário: 15h
Local: Auditório do Centro de Tecnologia

17.8.11

PROGRAMAÇÃO E CRONOGRAMA FINAL DE SEMANA 02: 20 A 21 DE AGOSTO




AGOSTO
AGOSTO


Dia 20- sábado

Dia 21- domingo


Manhã
8h às 12h-


Revisão primeira parte: Arquitetura Moderna Internacional.

Mostra de slides com Estudos de casos e discussões


Manhã
8h às 12h-


Arquitetura Moderna Brasileira nas demais cidades brasileiras
Em Belo Horizonte
Em Porto Alegre
Em Salvador
Em Teresina


Tarde
14h às 18h

Arquitetura Moderna Brasileira: da semana de 22 à difusão no país.

Origem: São Paulo X Rio de Janeiro

Consolidação:
-Escola Carioca: Costa, Niemeyer, Reydi, Bernardes, MM Roberto

-Escola do Recife: Luiz Nunes e equipe, Mario Russo, Borsoi, Amorim, Heitor Maia Neto

-Escola paulista: Levi, Bratke, Artigas,Paulo Mendes da Rocha


Tarde
14h às 18h

Arquitetura Contemporânea Universal

Conceituação
Contextualização
Linhas adotadas segundo MONTANER e CEJKA





Patrimônio arquitetônico em Teresina. Entrevista

Esta entrevista foi realizada por uma aluna da UESPI, Aldenice Sousa e  destina-se ao jornal laboratório do curso de comunicação social da citada universidade.

Ela formulou as perguntas abaixo, que publico aqui no blog, com forma de divulgar algusn pontos de vistas sobre o tema na cidade de Teresina



- Sendo natural de Recife o que a trouxe a Teresina? O que mais atrai sua atenção na cidade, em relação à arquitetura?

A minha vinda para Teresina  se deu por motivos pessoais/familiares e o que sempre me chamou a atenção, desde a minha chegada na cidade, foi a paisagem natural, com a vegetação da Mata dos Cocais, exuberante, com seus angicos, caneleiros e os dois rios que cortam a cidade, com suas margens ainda verdes. Em relação à arquitetura, o centro histórico, pequeno, e concentrado, com casas ecléticas e neoclássicas e o bom número de praças.


-O que é necessário para que um patrimônio seja tombado e no que isto implica?

Para um imóvel ser tombado ele deve ter valor:  histórico, social, arquitetônico, cultural para a comunidade local, regional ou nacional. Ser reconhecido como patrimônio de um povo.


-Quais os principais bens tombados em Teresina, qual a importância destes?

O tombamento de dá em nível universal, nacional, estadual e local. Em Teresina, não possuímos bens tombados em nível internacional, mas nacional, apenas, as portas da Igreja de São  Benedito, a Ponte Metálica e a Igreja de Nossa Senhora de Lurdes no Bairro da Vermelha, devido ao seu acervo escultórico em arte sacra.Tais dados podem ser confirmados no IPHAN.

Em nível estadual, tombados pela FUNDAC/ Conselho Estadual de Cultura, também há edificações tombadas, entre elas, o casarão do Barão de Gurguéia, o edifício do DER, entre outros. O departamento de patrimônio histórico estadual pode reforçar estes dados atualizados.

Em nível municipal, a Fundação Cultural Monsenhor Chaves está inventariando os bens imóveis e possui uma relação de edificações que devem ser preservadas. Como são várias, é fundamental a consulta neste órgão, a fim de levantar os dados.


-Existem prédios em processo de tombamento?( se possível citar algum)Qual o estado atual deste?

Esta pergunta deve ser feita aos órgãos públicos responsáveis pelos tombamentos.

-O que acontece com os prédios que não são reconhecidos, mesmo tendo alguma importância para a cidade?

São descaracterizados e demolidos. Os proprietários, infelizmente, não possuem interesse em preservá-los. Preferem vender, sem se preocuparem com o valor cultural deles para a cidade. Após a venda, são demolidos,para a construção de novos edifícios contemporâneos.


-Existe alguma maneira de acelerar o processo de reconhecimento histórico do patrimônio?

Existe: através de uma cadeia de ações, que envolvam a educação patrimonial em todos os níveis de escolaridade, pública e privada. Que sensibilizem os cidadãos, o poder público sobre a importância de se preservar a memória, a identidade cultural da cidade, da comunidade. Que sejam divulgados os incentivos existentes e que haja, de fato, vontade política em agir de forma mais contundente.


- Qual a responsabilidade dos órgãos públicos na preservação de prédios históricos?

O bom exemplo tem que ser dado, em um primeiro momento, pelo poder público. cabe a este, contratar técnicos, especializá-los e educar a sociedade, através de um trabalho constante de palestras, cartilhas, programas educativos e fiscalização da legislação existente, a fim de evitar a destruição do patrimônio cultural


10.8.11

1852:2011. Como vejo Teresina hoje?



Memórias, símbolos, desejos, trocas, nomes, pessoas, usos, ruas, bairros, lugares, cheiros, estórias, são alguns elementos que relacionam a cidade à nossa vivencia nesta paisagem cultural.

Como recifense, tendo vindo viver em Teresina desde janeiro de 1984, sempre olhei a cidade de forma curiosa, procurando em cada elemento do espaço urbano e arquitetônico algo que me despertasse a atenção. Fui descobrindo pouco a pouco, a sua história, os seus valores culturais, sociais e históricos. A convivência com os teresinenses, hospitaleiros, receptivos, calorosos me abrigou e me fez, em vários momentos, diminuir o sentimento de saudades de minha terra natal.

Nestes anos de aprendizado do que era Teresina, convivendo com pessoas que me ensinaram sobre a sua evolução história e urbanística, cresci também junto com a cidade, que se transformou. O processo de desenvolvimento urbano, antes lento, ganhou um ritmo mais acelerado nos últimos anos.  A capital piauiense, antes mais voltada para questões administrativas, se transforma em uma cidade com um comércio mais dinâmico, com pólo de saúde que se destaca no cenário do meio-norte nacional, e com uma rede de ensino, que a vem transformando também, em uma cidade universitária com diversas faculdades públicas e privadas instaladas.

A arquitetura local, de origem eclética e neoclássica, construída originalmente no seu centro histórico, perdeu muitos exemplares, mas de certa forma, ainda conseguiu ser preservada em alguns exemplares que simbolizam a cidade, como as Igrejas de São Benedito, de Nossa Senhora das Dores e a Matriz de Nossa Senhora do Amparo. A modernidade marcada por edifícios como o DER, o Albertão, a CEPISA, mesmo havido chegado tardiamente, introduziu um brutalismo arquitetônico com excelente qualidade projetual e construtiva, presente em edifícios como a Assembléia Legislativa e o Fórum de Justiça, projetados pelo mestre Acácio Gil Borsói.

Arquitetos imigrantes de várias cidades brasileiras, piauienses que buscaram formação fora, e nos últimos anos, piauienses graduados nas escalas criadas de arquitetura e urbanismo, projetam,planejam e constroem a cidade contemporânea, que a cada dia que passa,  toma uma feição mais globalizada, mas que procura manter as suas raízes culturais na música, na culinária, nos costumes e na preservação de sua identidade arquitetônica, com soluções voltadas para soluções climáticas.

Assim vejo Teresina: em eterna transformação. Lidando com os conflitos urbanos contemporâneos, e com uma nova e pulsante massa pensante, de estudantes, docentes, profissionais, que a olham, analisam e propõem novos caminhos para o seu desenvolvimento enquanto cidade, e lugar que adotamos para viver.

Alcilia Afonso



4.8.11

Contratação de Professor Substituto de Arquitetura

CT divulga edital para a contratação de Professor Substituto de Arquitetura


O DIRETOR DO CENTRO DE TECNOLOGIA, torna público a todos os interessados que estarão abertas as inscrições para seleção de 01 (um) Professor Substituto, Classe Auxiliar, Nível I, em regime de tempo parcial - TP-20 (20 horas semanais) nas seguintes áreas: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E PROJETO ARQUITETÔNICO, 01 (UMA) vaga, a ser realizado conforme a Lei nº 8.745 de 09/12/1993, a Lei nº 9.849 de 27/10/1999, a Lei 10.667/03 de 15/05/2003 e  Resolução 009/03 CONSUN/UFPI.
Outras informações na Secretaria do CENTRO DE TECNOLOGIA DA UFPI, em Teresina–PI, telefone (086) 32155699.

PERÍODO DE INSCRIÇOES:
a)   Período de Inscrição: 05/08/2011 a 09/08/2011;
b)   Locais: Secretaria do CENTRO DE TECNOLOGIA
 Campus Min. Petrônio Portela, Bairro Ininga
Teresina, PI.
c)   Horário: de 08:30 às 12:00 e de 14:00 às 17:00 horas

3.8.11

PROGRAMAÇÃO DA DISCIPLINA INTERVENÇÕES ESPACIAIS NA CIDADE CONTEMPORÂNEA.


Prof. Dra. Alcilia Afonso de Albuquerque Costa

Módulo: teórico
Carga horária: 60h

EMENTA DA DISCIPLINA
Analisa a produção contemporânea de arquitetura em nível mundial, nacional e regional, verificando suas características e caminhos teóricos, técnicos e plásticos. Analisa esta produção quanto aos aspectos concernentes à função social, programas, regras, partidos artísticos, necessidades técnicas e princípios construtivos.
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas teóricas e expositivas, através da interpretação de textos de reconhecidos autores que trataram sobre o tema em questão, bem como, exposição de diapositivos ilustrando os exemplos dados , respectivos a cada  conteúdo proposto no programa do curso.

BIBLIOGRAFIA A SER TRABALHADA

BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo, Perspectiva, 1995.
BRUAND. Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. Tradução de Ana M. Goldberger. Editora Perspectiva, São Paulo, 4ª edição, 2005.
CHOAY, Françoise. O Urbanismo: Utopias e Realidades, uma Antologia . São Paulo, Perspectiva, 1979.
COENEN, Jo. Catálogos de Arquitetura Contemporânea. Barcelona: Gustavo Gili, 1995.
FRAMPTON, K. Historia Critica da Arquitetura Moderna. Barcelona: Gustavo Gili.1993.
HARVEY, David. A Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
JODIDIO,Philip. Architecture now. Colônia: Taschen.2002.
MONTANER, J. Las formas del siglo XX. Barcelona: Gustavo Gili.2002.
MONTANER, Joseph Maria. Despues del Movimiento Moderno: Arquitectura de la Segunda Mitad del Siglo XX. Barcelona: Gustavo Gili, 1992.
MUNFORD, Leuis. A Cidade na História, suas Origens, Transformações e Perspectivas. 3a. ed. São Paulo: Marins Fontes, 1991.
PEVSNER, Nikolaus. As origens da Arquitetura e do Design Moderno. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
SUBIRATS, Eduardo. Da Vanguarda ao Pós-Moderno. São Paulo, Nobel, 1986.
ZEVI, B. História da Arquitetura Moderna. Lisboa: editora Arcádia, 1970.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Será realizado um seminário para que cada grupo apresente estudos de casos sobre arquitetura contemporânea, expondo a obra de um arquiteto internacional, nacional e local.

INTERDISCIPLINARIDADE
Esta disciplina dialogará de uma forma em geral, com todas as disciplinas da grade curricular do curso, se propondo a complementar uma base reflexiva das propostas projetuais.

 PROGRAMAÇÃO E CRONOGRAMA FINAL DE SEMANA 01: 6 A 7 DE AGOSTO

AGOSTO
AGOSTO


Dia 6- sábado

Dia 7- domingo

8hs
8hs


Manhã

9h. Explicações gerais
10h. Aula inaugural: Uma abordagem fenomenológica da arquitetura contemporânea. Prof. Dr. Fernando Diniz/ UFPE


Manhã

8h às 12h. Arquitetura do século XX. Modernidade universal:

§  Principais conceitos
§  Fatos marcantes


Tarde

14h. Abertura da disciplina: programa, metodologia, avaliações (seminário e artigo)
15:45h. Pausa
16h. Da modernidade á contemporaneidade
§  Principias conceitos
§  Contextualização histórica
§  Os “ismos”


Tarde

14h. Arquitetos internacionais Modernos

§  Europeus: Le Corbusier, Gropius,Breuer,Mies,Terragni,Sert,Jacobsen,Aalto
§  Nos EUA: Mies, Neutra, Breuer, Schindler






Aula inaugural do curso de especialização em práticas projetuais em Arquitetura e Engenharia


Palestra de abertura:
Uma abordagem fenomenológica da arquitetura contemporânea.

Local: Auditório do Centro de Tecnologia da UFPI
Dia: 6 de agosto de 2011(sábado)
Horário: 10h
Palestrante: Prof.Dr. Fernando Diniz Moreira

É arquiteto pela Universidade Federal de Pernambuco (1989) e historiador pela Universidade Católica de Pernambuco (1991). É mestre em Desenvolvimento Urbano pela UFPE (1994) e em arquitetura pela University of Pennsylvania (2001) e Phd em Arquitetura pela University of Pennsylvania (2004). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), diretor-geral do Centro de Estudos Avançados da Conservação Integrada (CECI) e pesquisador nível 2 do CNPq. É assessor ad hoc da Capes, do CNPq e da Fapesp. Sua área de interesse reside em teoria e história da arquitetura, história do urbanismo e conservação. Sobre estes assuntos tem diversas publicações em revistas e livros, inclusive em países como Inglaterra, Canadá, Estados Unidos, França, Holanda, Portugal, Chile e México. Tem também experiência profissional em conservação urbana e arquitetônica.